A convite de uma amiga fui assistir à peça de teatro Amor com amor se paga (um acto teatral para Mário Viegas). Antes de mais, um esclarecimento: eu não percebo praticamente nada de teatro. Não é que não seja apreciadora, simplesmente não vejo muitas peças, talvez por gostar tanto de cinema e de música, acabo por descurar o teatro. Não sei bem.
A primeira coisa que me tocou foi o "cicerone", o próprio encenador da peça, Juvenal Garcês, co-fundador da Companhia Teatral do Teatro juntamente com Mário Viegas. De copo de vinho na mão e olho brihante, recebe -nos com histórias insólitas sobre Lisboa, o teatro e claro, Mário Viegas. A emoção e o orgulho com que evocou o amigo foi destabilizante. Gabou-lhe a genialidade e a inteligência. E eu, no meio daquilo tudo, senti-me uma ignorante. Tantos livros que leio, filmes que vejo, e afinal não conhecia a pessoa a quem dedicavam de forma fervorosa tamanha homenagem.
A primeira coisa que me tocou foi o "cicerone", o próprio encenador da peça, Juvenal Garcês, co-fundador da Companhia Teatral do Teatro juntamente com Mário Viegas. De copo de vinho na mão e olho brihante, recebe -nos com histórias insólitas sobre Lisboa, o teatro e claro, Mário Viegas. A emoção e o orgulho com que evocou o amigo foi destabilizante. Gabou-lhe a genialidade e a inteligência. E eu, no meio daquilo tudo, senti-me uma ignorante. Tantos livros que leio, filmes que vejo, e afinal não conhecia a pessoa a quem dedicavam de forma fervorosa tamanha homenagem.
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