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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Promessa.


Se me mexem em mais um tupperware juro que vai haver merda.

"artista plástico"


Ultimamente, tenho notado que as pessoas gostam de dizer conhecem ou se dão com "artistas plásticos".
Isso significa o quê exactamente, faz o quê a pessoa? Pinta ou é escultor? Faz um bocadinho de tudo, é isso, daí a generalização?

Mais importante ainda: quem é que disse que isso me interessava?

Parem de se armar ao pingarelho. Nobody gives a fuck.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Garfos nos olhos.


este é o trombil com que estou, basicamente sempre.

Actividade amplamente preferível aquilo que me incumbiram de fazer hoje.
Traduções, amigos, foi isso que me calhou. É o que dá ser eficiente e despachar o trabalho "interessante".
fuck yeah, mirrafleurs!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Da excelência no trabalho.

(L)murray

Pedem-me para fazer uma merda absolutamente desinteressante que despacho em poucos minutos de forma bastante gloriosa.

superior hierárquica - "Epa fantástico, em neanderlês e tudo, que máquina!"
eu- "Rrummpf google translator faz maravilhas"
s. h. - "Agora envia-me isso no documento ok?"
eu - "Ok"
s. h " Já recebi. Não podias ser mais envolvente nos teus emails. Caramba"
eu - "..."

Epa. Mas que raio. Tipo, uma pessoa faz as coisas bem-feitas mas não, nunca chega, nuncaaa. Há sempre qualquer merda a apontar.
Eu não escrevi nada no corpo de texto porque o título do mail já dizia tudo, MONGA. Para quê perder tempo com textos pseudo-simpáticos para repetir aquilo que já está explícito no assunto? Para quê??

É por estas e por outras que ganhei o meu rótulo de bruta, injustamente claro.
Querem doces? Vão as compras, dass.

domingo, 7 de novembro de 2010

da promiscuidade imposta.

via fffound

Eu de facto sou uma pessoa de sorte. Sempre mas sempre que vou a um concerto levo com os mamarrachos mais altos e mais cabeçudos que estão na sala. Não sei o que é que andam a dar aos miúdos, se é das hormonas que injectam nos frangos, eles estão cada vez maiores. Num concerto, o ajuntamento de três cabeçudos pantagruelescos resulta catastrófico, sobretudo quando se posicionam à frente de uma miúda de estatura média, tipo eu. Assistir a um concerto implica de facto ver o que acontece em cima do palco. Ficar só pela audição significa que a experiência fica pela metade. E depois há outra coisa que não compreendo: pessoas que ficam estáticas num concerto. Serão ciborgs? mas afinal o que é que estão ali a fazer? E porque é que se encostam às outras? Querem sentir calor humano? Então guardem- se para os santos populares. Ou para a época balnear na Caparica. Agora não cheguem os casacos puídos de cabedal à minha pele banhada e perfumada. Dass.

Se quem me vende o bilhete não consegue garantir que vou ter as condições mínimas para viver a experiência a 100% com que moral é que me obriga a pagar determinado valo?

Por isto tudo proponho que se criem regras para quem assiste a concertos, uma espécie de etiqueta para frequentadores de espetáculos de música. pessoas mais baixas à frente e mais altas atrás. pessoas com cabeças que ultrapassem x de diâmetro nas laterais. pessoas que não dancem e impeçam os outros de se mexerem, multa.

É injusto? Chuif chuif. Injusto é ter de levar com monos.